segunda-feira, outubro 24, 2011

Ao se deitar, lembra-se do dia. O dia que passara, os momentos que se foram, tudo que deixara de fazer. As oportunidades de melhoras, de verdades e de abraços que ficaram perdidos. Tudo é tão estranho, tão imperfeito e irreal. Como define-se algo que deixara de acontecer há muito tempo, que ficara sobre pedras e lascas, e mesmo assim, ainda ressurgem, dos mais profundos pensamentos. Que vasta escuridão. Que mundo sem sentindo, que vida petrificada, onde nenhum músculo sequer, move-se sem que uma segunda vida tenha uma participação. Uma mera participação. Vive em uma espécie de vida enjaulada, esperando por algo que talvez nunca, nunca irá acontecer.







sexta-feira, setembro 30, 2011

Chuva. Frio. Nublado. Perfume. Chá quente. Chocolate. Amigos. Amores. Pés ao chão. Banho. Sombra. Flores. Mistérios. Fotografias. Animais. Natureza. Violão. Companhia. Sorrisos. Abraços. Dormir. Sorvete. Carinho. Afeto. Correr. Brincar. Livros. Sonhos. Borboletas. Pôr-do-Sol. Desafios.  

...as vezes, tudo vale a pena.


terça-feira, setembro 27, 2011

...

Apenas respire. 
Sinta a essência das palavras que já foram ditas, dos sonhos que já foram perdidos no caminho, dos castelos que já foram destruídos. 
Das flores que já foram retiradas, das folhas que já caíram.
Das larvas que já viraram borboletas, dos dias de sol. Sim, os dias de sol.
Apenas retire.
Colha tudo o que lhe for bom, tudo que o engrandeça, tudo que faça sentir-se bem por ter simplesmente lembrado. 
Apenas esqueça. 
Elimine todo processo doloroso, árduo, decepções, tristezas e lágrimas já derramadas ou apenas escondidas. 
Apenas siga.
Caminhe em direção ao futuro. Faça seu destino. Crie expectativas em alicerces reais. Apenas caminhe e não olhe para trás. (M. M)

quarta-feira, setembro 21, 2011

Dead boy's poem.


Poema do Garoto Morto

Nascido do silêncio, silêncio cheio de si
Um concerto perfeito, meu melhor amigo
Muito pelo que viver, muito pelo que morrer
Se ao menos meu coração tivesse um lar

Cante o que você não pode dizer
Esqueça o que você não pode tocar
Apresse-se para se afogar em lindos olhos
Caminhe dentro de minha poesia, essa música agonizante
Minha carta de amor para ninguém

Nunca suspire por um mundo melhor
Ele já está composto, representado e dito
Todo o pensamento, a música que escrevo
Tudo o que desejo para a noite

Escrito para o eclipse, escrito para a virgem
Morto pela beleza, aquele no jardim
Criou um reinado, alcançou o conhecimento
Falhou em se tornar um deus

Nunca suspire por um mundo melhor
Ele já está composto, representado e dito
Todo o pensamento, a música que escrevo
Tudo o que desejo para a noite

"Se você ler essas linhas, não lembre-se da mão que a escreveu
Lembre-se apenas do verso, o choro sem lágrimas do compositor
Por quem eu tenho dado a força e isso se tornou a minha própria força.
Moradia confortável, colo da mãe, chance para a imortalidade
Onde ser querido se tornou uma emoção que eu nunca conheci
O doce piano escrevendo minha vida"

"Ensine-me a paixão, pois temo que ela tenha partido
Mostre-me o amor, proteja-me da tristeza
Há tanto que eu gostaria de ter dado àqueles que me amam
Eu sinto muito
O tempo dirá (esse amargo adeus)
Eu não vivo mais para envergonhar nem a mim, nem a você

E você... Desejaria não sentir mais nada por você..."

Uma alma solitária...
Uma alma do oceano...


segunda-feira, setembro 19, 2011

Doce espera.



É árduo e ao mesmo tempo doce. Simples e complicado. É como dar tempo ao tempo, esperar por flores da primavera enquanto se vê flocos de neve cobrindo a copa das árvores. O tempo passa e não passa. Os dias estão se desfazendo entre a ansiedade de acordar em cada novo dia e a esperança de que o brilho do sol possa ser mais intenso a cada manhã. Frutos da saudade nascem em minhas árvores constantemente e ao degustá-las, sinto o amargo que naturalmente eles possuem. Estou à espera. Espero para embarcar nesse navio de sonhos ou realidades. Eu só quero ver o dia clarear, as estações passarem e meu mundo, modesto mundo, girar.

terça-feira, fevereiro 08, 2011

Sentimentos profanos.

      


      As palavras são rostos que doem dentro de mim, sorrisos que não valorizei, vozes que calei quando as deveria ter ouvido, tal como os sentimentos são cortinas manchadas de dor que nunca mais voltei a abrir e murmúrios inconstantes à beira de mil abismos que fito do alto deste pedestal de amor.
     Existem controvérsias no meu passado lamacento, tantos extremos de ódios e amores, carinhos despidos de tabus vinganças frias e desumanas como a flagelação que se olha em cicatrizes que nunca desaparecerão da pele…
     Hoje chorei por dentro, com a face imóvel perante a incapacidade de verter o sal que se apodera da minha alma. Perdi imensos sorrisos e ganhei vazios abismais de névoa e remorsos, emoções antigas que quando me assolam a mente parecem sonhos distantes que apenas vivi na minha imaginação. Hoje tudo perdeu o sentido dentro das paredes do meu quarto, na sensação de ver a noite murmurar silêncios dentro do sono intencional de quem dorme… Podia acabar com tudo, fechar os olhos e ignorar a voz do meu audaz veneno, dormir profundamente, e não acordar jamais.
    Podia guardar-me nas horas, ou simplesmente perder-me no álbum de fotografias mental que trago de cada vivência sorridente. No entanto, é esta existência sublime que me compreende as correntes de fúria e horror…Não posso querer fechar as palavras soluçadas deste choro comovente que calo dentro de mim, ou aprisionar a fraqueza e os suspiros de amor que tanto faz doer. (M. M.).

Decomposição.

Mesmo que tudo que escrevo soe deprimência, tristeza e desilusão, falo e reafirmo que este é o meu estado de espírito após algumas petulâncias da vida. Estou em fase de decomposição: sentimentos parasitas estão a acabar com minha frágil alma, detonando meus pensamentos, me fazendo refém de lembranças do passado e inoperante diante das situações atuais. Quero mas não quero. Sinto mas não sinto. Espero mas não espero. Explosões de lágrimas ocorrem constantemente, veneram minha tristeza e saudade de quando tudo era lindo e perfeito. Saudade de quando havia flores mas eu que não as enxergava. Já não sei se existem flores...o escuro me impede de ver. Não estou conseguindo ver adiante. O futuro não parece estar me esperando. Penso que tudo que eu tinha, já não existe mais. É isso mesmo, estou perdendo a esperança pela vida. (M. M.)

segunda-feira, janeiro 31, 2011

As assombrações das minhas noites.


   A felicidade que envolve-me pela manhã, traz a tristeza para acompanhar-me durante a noite. O vazio, a solidão, a tristeza, decepção e o desânimo me assombram, me trazem pesadelos que me afogam em desespero. Viver já se torna não tão interessante assim. Surge a vontade de dormir para sempre e não acordar mais. (M. M.)

segunda-feira, janeiro 24, 2011

Despedida.

  Com o telefone em mãos, recebo a notícia. Sua  voz soou feliz, satisfeita, confiante. Bateu em meus ouvidos como uma pedra, que no instante não permitiu-me que eu entendesse o significado das palavras que falara. Quando dei por mim, o coração estava acelerado, tomado por adrenalina. Quis não acreditar, mas foi inútil. O coração já havia recebido a mensagem. O choro foi insegurável, não foi possível ao menos prendê-lo na garganta. Eu precisava vê-lo, ouvir que não era verdade. Mas, sim, era verdade. O desespero tomou conta, comecei a lembrar de todos os momentos, promessas, palavras, ditas ao longo do nosso tempo juntos. Em pequenos instantes, tudo caiu por terra. Senti que meu castelo de sonhos desabara, perdendo o sentido de tudo. Estou assim, desconsolada. A distância dói, antes mesmo que ela acontece. Perdi a noção dos limites, meu mundo encolheu-se em pequenos passos. Quero parar no tempo. Parar por aqui porque nada parece estar fazendo sentido. Estou sentindo ausência. Ausência de carinho, de companheirismo, de amor. Sinto como se estivesse em um mundo com apenas eu, e esses sentimentos avassalores incluindo a dor perturbante da distância. Não, eu não sei viver longe de você. Ao mesmo tempo, penso que preciso esquecer de tudo, esquecer um pouco de você. A minha vida não deveria resumir-se em apenas você. Pois é assim. Eu confiei em todas as suas palavras, acreditei nos seus sentimentos. Dei-me por inteira, de coração, fiz me refém do seu amor. Agora, lágrimas são amargas. O choro insiste em permanecer, eu já não sei mais o que farei.(M. M.)

segunda-feira, janeiro 17, 2011

Acreditar na vida.



    Quero voltar a acreditar que a vida continua como se nada tivesse acontecido. De momento não consigo! Não sou capaz de dar pouca importância ao que aconteceu. Não consigo pensar que é um processo natural e que é normal acontecer. Nunca gostei de nada normal. Tenho de olhar em frente, pois para trás está o passado, e esse já me marcou o que tinha que marcar. Guardo na memória uma das piores imagens da minha vida inteira. E espero não a substituir por mais nenhuma. Acredito que vou andar em frente, devagarinho para começar. Para já vou curar as feridas do corpo, depois as da alma. Logo, logo vai fazer parte do passado. Mais depressa do que seria de esperar, mas o meu rio tem demasiada corrente...(M.M.)

Impaciente.


   Os momentos, as horas, os minutos, os segundos. Nada passam. Espero com angústia, com desespero e com euforia. Calor constante, borboletas no estômago, ansiedade tomando meu espaço. Espero por algo que me faça sentir alegria, algo que me deixe feliz e com boas perspectivas. (M.M.)

sexta-feira, janeiro 14, 2011

Contrastes.

Porque essa porra existe? Tudo bem comecei mal. Mas me refiro à essa palavra: contraste. Refiro-me ao contraste de momentos, de sentimentos, de pessoas, de situações... Em momentos estamos bem, felizes, sorridentes, sem saber o que nos aguarda minutos após. De repente, tudo muda. Até parece que as palavras ouvidas foram ditas de boca para fora... sem qualquer razão ou motivo... Não se dá para acreditar em certas palavras. Certas promessas e palavras. Acredite somente em si mesmo. Não deixe-se levar por promessas fáceis e palavras iludidoras. Pouco tempo depois, elas serão esquecidas. (M.M)

quinta-feira, janeiro 13, 2011

Eu preciso de um abraço.


 Lágrimas. Resultado da tristeza em massa. Resposta do arrependimento, saudade, solidão, fraqueza, insegurança... resposta do coração. Sinto o coração partido, uma dor inexplicável. Dor que domina meu peito, fazendo com que a respiração seja ofegante. Senti enorme saudade de quando tudo parecia perfeito. Sim, eu era feliz e não sabia. Esse sentimento avassalador que explode dentro de mim... me faz odiar-me e desejar não viver nesse momento. Essas paredes que me cercam... ouvem meu choro, minhas palavras tristes, minhas lamentações. Eu preciso de um ombro amigo. Preciso de palavras amigas e sábias. Não, não tenho ninguém. Estou completamente só. Não sinto vontade de dar um passo a frente na minha vida, apenas acabar tudo por aqui. Desespero, tristeza. Eu preciso de um abraço. (M. M.)

segunda-feira, janeiro 10, 2011

Lembranças.



  Paro e penso. Lembro de algum tempo atrás. Do sabor da adolescência, da juventude iniciada com ânimos e coragem para enfrentar amores. Recordo das conversas jogadas fora, dos momentos de ansiedade por coisas relativamente simples, dos amores platônicos, das amizades cumplíces, dos "para sempre", das dores de partidas... Comparo tudo ao momento presente. Observo a maturidade, que aos poucos, de acordo com os erros, desacertos foram acrescentando em mim. Fazendo da minha pessoa o que sou, e com que eu esteja em mudança contínua, adaptando-me às porandubas da vida.

sábado, janeiro 08, 2011

Dúvidas entre dúvidas.




Dúvida. Virtude do ser humano. Por vezes sábia, por vezes tola. Demasiada intrigante e desconfortavelmente triste. Porém, o indubitável não é real, afinal, não existe nada concreto. 


     ''A dúvida pode ser, portanto, concebida como uma procura de certeza que começa por destruir a certeza autêntica para produzir certeza inautêntica". (Flusser 1920-1991).

sexta-feira, janeiro 07, 2011

O amanhã já não nos pertence.

No inconstante caminho da vida, encontramos pessoas que sem explicações ou motivos começam a fazer parte da nossa caminhada. Pessoas entram, participam, nos alegram e dispõe-se de suas cordialidades sendo benevolentes aos que o cercam, trazendo amor e carinho recíproco. Conquistam-nos de modo que apesar de tudo que ocorre torna-se especiais com peculiaridades distintas. Mas como lei da vida, amargosos e consternados momentos aparecem. Um dia essas pessoas se vão. Se vão sem aviso prévio, sem um adeus, sem um perdão ou uma despedida. Sim, a morte é inexplicável. Leva as pessoas que amamos. Pessoas que fizeram a diferença. Pessoas que independente da forma que aconteceu, mas marcou as nossas vidas. Trouxe-nos experiência, exatidão, maturidade e por fim, nos mostra o angustiante sabor da saudade. Com tudo, aprendamos a valorizar pessoas que vivem em mesma época que nós. A vida passa, os dias, os momentos e as pessoas também. O amanhã já não nos pertence. (M. M.)

Saudade.

 E ao acordar, senti a dor que me tocou no coração. Um leve aperto no peito, me fez buscar no fundo dos meus pensamentos a sua imagem que em memória estava camuflada. Lembrei-me nítidamente das noites e madrugadas que ao me sentir só, você que estava ali, despejando palavras de carinho e consolo. Não, eu não queria tê-lo como um amor, namorado ou algo assim. Eu precisava da sua amizade. Sua presença, seu sorriso, seus conselhos, seu abraço, seus olhos e até suas piadinhas que me faziam rir tanto que até te deixava sem graça depois. Lembro-me dos seus lamentos, das suas dores, tristezas, desabafos e incordialidades causadas pela vida. Seu ciúme, suas desavenças mesmo que traziam algum desconforto, fazia parte de você. O tempo passou. Sim, ele passou. E com os ventos se foram as proximidade e veio a distância que permeou entre nós. Fora despercebido momentos de tristeza, palavras de consolo, carinho e amizade não existiam mais. Afinal, nem mesmo palavras. Tudo estava normal. A rotina estampava a comodidade, e fez nos esquecer de certos atos.Tanto tempo depois... E quando menos eu esperava, o telefone tocou. Após repetidas perguntas recebi a mais dolorosa resposta: "Sim, ele se foi. A morte o tomou". O tempo parou, tudo parecia imóvel, sentia apenas o coração batendo e todas as lembranças passando como um filme na cabeça. Quando voltei para o meu consciente, percebi que a realidade era amarga. O choro tomou conta, desespero, arrependimento, tristeza... "Porquê?"
É exatamente esta pergunta que permanece dentro de mim. Hoje penso o quanto eu poderia ter sido mais útil para você. Mais compreensiva, mais amiga e participativa nos muitos sofrimentos seus. Voltar no tempo já não dá mais. Sua ausência é dolorosa, amarga, fria, consternada, indiscutivelmente triste. Mas sim, você está em memória. Entre flores e pensamentos, ali está você. (M. M.)

"Sua ausência fazendo silêncio em todo lugar..."

terça-feira, janeiro 04, 2011

Você é o meu pensamento.

Você é o meu primeiro pensamento. Já acordo com tua imagem em minha mente. Em muitas vezes, ela me alegra e me dá coragem para enfrentar mais um novo dia. Em outras, somente ela não me basta, e sinto um dolorido vazio. Lembro de ti a cada momento do dia, naqueles importantes e nos banais também. Você está comigo em todos os dias que vivo. Quando me olho no espelho. Quando passo meu perfume. Nas minhas tardes conturbadas ou por vezes tranquilas. Nas músicas que escuto e nos livros que leio. Quando sorrio, porque sei que gostas do meu sorriso. Quando penso nos meus planos, nos dias que virão, e que não têm sentido algum se eu não te imaginar neles. Nas minhas pequenas conquistas diárias, imagino o teu sorriso a me incentivar. Te vejo nos carros que passam por mim, nos rostos desconhecidos que cruzam meu olhar. Posso sentir teu cheiro na brisa da manhã, e o calor das tuas mãos em minha pele. Quando chega a noite, me imagino aconchegada em teus braços. Ter você é o que me faz feliz. (M. M.)

Te amar é o que me faz feliz.



Em cada momento, em cada olhar, em cada circunstância, em cada fato, em cada cheiro, em cada sorriso, em cada verso, em cada amanhecer, eu penso em você. Te amar é o que me faz feliz, saber que me ama é o que me faz ter certeza que fomos feitos um para o outro. Não conto tempo, dias e meses para basear e estabelecer conceitos sobre nosso relacionamento. Aprecio o hoje, planejo o futuro e o espero viver contigo para o resto da vida. Sim, você me fez acreditar que o amor existe. Me faz sentir o gostinho da saudade de estar cada minuto longe de você. A felicidade de um encontro e a ansiedade de um reencontro. Me mostrou que a vida só tem sentido quando se encontra alguém, assim como eu encontrei você. (M. M.)

Desintoxicação de sentimentos - 1



Eu queria poder te provar que tudo o que eu digo, e também tudo aquilo que não digo, é verdade. Eu queria poder cuidar de você quando você mais precisa e saiba que sempre me orgulho de você. Eu não sei dos seus pensamentos, a única coisa de que tenho certeza nessa vida é que você é a pessoa que me mantém viva, talvez sem perceber. Você é a pessoa que me mantém respirando, você é a pessoa que faz com que eu acredite que sempre vai haver uma saída, cedo ou tarde, não importa o que aconteça. Se é que realmente existe essa coisa que chamam de destino, então você é o meu.   (M.M.)

segunda-feira, janeiro 03, 2011

Terror ou solidão?


     Terror. Repleto que fantasmas. Fantasmas que assombram pessoas felizes, estes, chamados de tristeza, ódio, rancor, crueldade e vingança. Massacram sentimentos nostálgicos, amizades, afeto e saudades. Deixam pessoas frias, e fazem com que sintam-se autoindependentes e ao mesmo tempo, só. Sim, resulta-se a solidão. A solidão é fruto da alma desarmada. É o desespero depressivo, a vontade de falar mas o silêncio que permuta, que aflora entre a atmosfera predominante sobre o seu espaço.  (M.M.)

Começando do começo.

Muito bom, criei coragem e fiz um blog. Não decidi plenamente o que será exposto, mas pretendo destacar coisas rotineiras e reflexões sobre determinados pontos da vida. Não sou nenhuma psicóloga, psicanalista, terapeuta, cartomante ou algo assim. Só pretendo expor algumas ideias, que por meio de multidões de palavras fluem pela minha cabeça. É isso aí. Vamos ver por onde começamos...